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Contexto Histórico

 

 

   Com o objetivo de desenvolver um agente anestésico ideal, na década de 1950, as indústrias Parke-Davis partiram de derivados da ciclohexamina.

 

   Inicialmente foram desenvolvidos o CI-395 (fenciclidina ou cloridrato de N-fenil-ciclo-hexil-1-piperidina [PCP]) e IC-400 (Cloridrato de N-etil-1-fenilciclohexilamina), que apesar de não apresentarem efeitos adversos no sistema  respiratório e cardiovascular, observaram-se efeitos psicotrópicos. O PCP foi comercializado nos EUA, no entanto a sua produção foi proíbida em 1978, uma vez que, este estava a ser utilizado como droga de abuso designada de " pó de anjo ".

 

   Mais tarde, na década de 1960 realizaram-se mais pesquisas, levando à síntese da cetamina (cloro-fenil-2 metilamino-ciclo-hexanona, Ketalar "CI-581, 2-O-).

Os primeiros estudos clínicos sobre este fármaco foram publicados cinco anos depois, tendo estes demonstrado uma redução na duração de ação, bem como no seu efeito, quer farmacológico quer psicotrópico (1, 2).

Fig. 1- Logotipo da Indústria Farmacêutica Parke-Davis

Fig. 2- Indústria Farmacêutica Parke-Davis

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